El Nino e a crise

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Não bastasse a crise em que estamos atolados “até o pescoço”, o fenômeno meteorológico batizado como El Nino promete ser dos mais severos e longos. Independentemente dos estragos da desastrada política econômica da presidente Dilma e de seu fiel escudeiro, o ex-ministro da fazenda Guido Mantega, as chuvas constantes ajudam a aprofundar os efeitos da crise. Não há como negar que em dias de chuvas o movimento no comércio cai. Se o período de chuvas for longo, o prejuízo é maior ainda. Para que o projeto do PT de se manter no poder por no mínimo trinta anos, as finanças do país acabaram mergulhadas num poço sem fundo. Para piorar ainda mais, as denúncias de corrupção do governo Dilma pipocaram de todos os lados. Crise financeira, aliada à crise moral e política é uma conjugação de desastres que governo nenhum sobrevive. Para complicar ainda mais, o sul do país enfrenta os efeitos severos do El Nino. O estado mais atingido é o Rio Grande do Sul, além das cheias, o granizo provoca danos irreparáveis na agricultura. Pedras enormes destruíram plantações de trigos, vinhedos e horti-frutos.  Infelizmente as previsões meteorológicas estão se confirmando. Tomara que não sejam tão severas na nossa região quanto o previsto.

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