Essa questão tão discutida na Câmara Municipal do Mamógrafo, e que se arrasta já há algum tempo, merece reflexões. Em primeiro lugar, todo investimento precisa de análises prévias. Não se pode projetar nada sem primeiro saber se é possível a execução dos serviços, se há profissionais capacitados para operar o equipamento, e os custos de execução e manutenção. Talvez a manutenção gere custos incompatíveis para o município. Enfim, seja inviável. Só que isso precisa ser analisado antes da aquisição ou doação, se for o caso. De nada adianta ter o equipamento e ficar com o mesmo encaixotado e deteriorando. É também inegável o benefício que isso traria para a população feminina de São João Batista. Mulheres tem se deslocar até a capital, saindo as quatro da manhã e voltando, ás vezes, a noite. Dependendo de vans da prefeitura, além do cansaço e desgaste físico, perdem tempo, ficando até sem se alimentar. Na verdade é preciso alguém disposto a encarar o desafio e tomar alguma atitude. Ou se instala o equipamento, ou então, se doa para quem queira e tenha capacidade para instalar e operar o equipamento. Com o palavra o Secretário de Saúde e o senhor Prefeito Municipal.