Ainda em meio à pandemia do COVID-19, uma fábrica de calçados batistense desenvolveu um modelo de calçado preventivo a doenças virais, as quais englobam influenza, H1N1 e o temido coronavírus. Isso porque um estudo do Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) aponta que os calçados têm uma parcela de participação na transmissão do vírus – tanto que muitas empresas e lojas já disponibilizam capachos umedecidos com álcool e, no caso de residências, a orientação é sempre deixar os sapatos do lado de fora da casa.
Pioneira nesta tecnologia, a Di Valentini, em parceria com um fabricante de massa polimérica conceituado em toda América Latina, está com suas linhas de produções voltadas para seis modelos flats antivirais, que devem chegar aos consumidores somente na segunda quinzena de janeiro do próximo ano e promete 99% de inatividade dessas partículas.
A ciência por trás do calçado está, na verdade, no solado, o qual impede permanentemente a propagação do vírus já no momento do contato com o material, mesmo após a lavagem do produto, que foi comprovadamente testado.