Barra Negra, no interior de Major Gercino, vai realizar na manhã deste sábado, 26, atividades relacionadas ao queijo Diamante. O objetivo é fazer um diagnóstico da produção. Esse trabalho também servirá para realizar o pedido do registro para que o queijo feito de leite cru seja reconhecido como patrimônio imaterial de Santa Catarina.
No local haverá a presença de membros do Slow Good de Florianópolis, representantes da FCC – Fundação Catarinense de Cultura – e ainda não confirmada à vinda de representantes do deputado estadual João Amin, ele que é o autor da lei 17.486, do queijo artesanal, sancionada em janeiro.
O evento é organizado pela Epagri – Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Sindicato Rural de Major Gercino e Secretaria Municipal de Agricultura. A metodologia do diagnóstico será realizada pelo Slow Food.
O agrônomo Remy Narciso Simão, destaca que já existe um convívio (núcleo) do slow food para o queijo diamante, que reconhece o diamante como uma comunidade dos alimentos do Slow Food e agora querem transformar em uma Fortaleza.
Foto: Remy Narciso Simão