O Centro Comunitário Euclides José Ouriques, no Timbezinho, será oficialmente inaugurado no próximo sábado (27), às 8h30. Situada na rua Lodomar Martins de Sousa, nº 100, a estrutura, que conta com auditório, sala de reuniões, banheiros e cozinha, sediará o CREAS de São João Batista e será disponibilizada para uso pela comunidade local.
Além disso, o espaço receberá atividades itinerantes da secretaria municipal de Saúde, Fundação Municipal de Cultura e Juventude (Funjuve) e da Fundação Batistense de Esportes (Fube). A construção do Centro Comunitário faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC 2.
“Conhecemos de perto a realidade dos moradores e suas principais necessidades. Nosso objetivo é proporcionar maior qualidade de vida para a comunidade do Timbezinho. Esse Centro Comunitário servirá para muitas atividades e projetos”, destaca a secretária municipal de Assistência Social, Rosane Sartori Rosa.
Já o prefeito Daniel Netto Cândido relembra que, por meio do programa, que teve um investimento de mais de R$ 4 milhões no bairro, foram construídas 60 casas, pavimentadas 12 ruas e realizadas ações de regularização fundiária, bem como construída galerias e implantada rede de drenagem.
“O bairro ganhou uma nova cara nos últimos anos. Sabemos que precisamos fazer ainda mais e, aos poucos, estamos avançando. A inauguração do Centro Comunitário é uma mostra disso”, salienta o chefe do Executivo batistense.
Quem foi Euclides José Ouriques
Por meio da Lei Municipal nº 3788, de 02 de maio de 2018, a estrutura recebeu a denominação de Centro Comunitário Euclides José Ouriques. Quidinho, como era carinhosamente chamado por todos, nasceu em 29 de outubro de 1916, na Arataca, em São João Batista, mas foi no Timbezinho que viveu a maior parte da vida. Constituiu uma bela família. Casado com Marvina, teve 8 filhos, 29 netos, 30 bisnetos e 18 tataranetos era um homem de muita fé.
Sua devoção era à Nossa Senhora Aparecida. Teve uma vida dedicada ao bairro e era definido por todos como homem honesto e trabalhador. Não tinha vícios, dedicava-se à família. Torcia muito pelo bem estar do bairro, que viu se expandir rapidamente nos últimos 10 anos. Se estivesse vivo, o pai de Marli, Maria, Terezinha, Osmarina, Manoel, Antônio, José Aroldo e Jair com certeza iria comemorar cada melhoria.