Os suspeitos de praticarem um assalto a residência do senhor José João Alexandre, popular Juca, de 74 anos, já se encontram na carceragem da Polícia Civil de São João Batista. Eles foram presos pela Polícia Militar na madrugada desta sexta-feira (18), próximo ao local do assalto.
Segundo informações obtidas pela reportagem da Rádio Super FM, foram quatro homens que praticaram o assalto, dois deles invadiram a residência enquanto os outros davam cobertura. Dois dos criminosos são naturais de São João Batista, um da cidade de Palhoça e um do Estado da Paraíba. Outras informações dão conta de que o carro já foi encontrado abandonado próximo a um galpão, mas a polícia ainda não confirma a informação.
A chave do veículo roubado, um Fiat/Palio, estava no bolso de um dos suspeitos. Eles seguem na carceragem até a decisão da justiça. De acordo com a Filha do seu Juca, a agressão dos criminosos foi toda na cabeça. Ele já se encontra na casa de um filho e no exame realizado em um Hospital de Florianópolis, não apresentou traumatismo. “Uma cena de terror, mas a princípio ele está bem. É muito sangue nas paredes da casa”, relatou Rozeli para a reportagem.
A foto e os nomes dos suspeitos ainda não foram divulgados.
SAIBA MAIS
Um assalto foi registrado na noite desta quinta-feira (17), na Rua Henrique Joaquim Machado, Jardim Firenze em São João Batista. A vítima, identificada por José João Alexandre Filho, popular Juca, de 74 anos, teve seu carro, um Fiat/Pálio, vermelho, quatro portas, placas MMB 3652, levado pelos criminosos.
De acordo com informações, dois homens armados entraram na casa de Juca, e além do carro levaram outros pertences e dinheiro. Ele foi agredido na região da cabeça. A Polícia Militar foi acionada e está em busca dos suspeitos.
Em uma rede social a filha Rozeli Alexandre fez um desabafo. “Estou revoltada , meu Pai acaba de ser assaltado, levaram carro e dinheiro, e ainda bateram nele. Gente aonde vamos chegar com tudo isso acontecendo em São João Batista? Não adianta fazer movimento, pedir segurança, as autoridades tem que agir. São João Batista virou cidade sem lei”, escreveu.