Na tarde desta quinta-feira, 08, os fiscais de obras e tributos estiveram no bairro de Colônia para fechar a empresa. O motivo é a falta de alvará de funcionamento. A empresa solicitou ano passado o documento que garante o funcionamento, porém não foi concedido por esta não cumprir um Termo de Ajustamento de Conduta, que prevê várias normas ambientais.
De acordo com a assessora tributária Neiva Cordeiro, não é de hoje que a Fundação de Meio Ambiente está de olho nas extratoras de leito de rio e encavas. Em setembro de 2015, quatro empresas de extração de areia em leito de rio foram notificadas e tiveram licenças canceladas por estarem em desacordo com um Termo de Ajuste de Conduta – TAC assinado ainda em 2005.
Neiva frisa que estão cumprindo a lei e, acima de tudo, atendendo o pedido de moradores do Fernandes, Colônia, Tigipió, Rio do Braço, Ribanceira e Tajuba I que estão inconformados com o que acontece no rio. Todas as reclamações deles além de chegarem até a Fundação de Meio Ambiente também são encaminhadas para o Ministério Público.