A linda manhã ensolarada de domingo, 11, foi um convite para as pessoas participarem da terceira edição da Feira da Agricultura Familiar e Artesanato, no domingo, 11. Desta vez, a feira realizou-se na Praça Getúlio Vargas, no Centro, e atendeu a comunidade das 9h às 15h.
Neotrentinos e visitantes puderam adquirir hortaliças orgânicas frescas, aipim amarelo e branco, ovos, biscoitos e pães, cogumelos, farinha de mandioca, mel, conservas diversas, geleias, vinhos, sucos e melado. A feria também contará com a comercialização de artesanato e produtos típicos de festa junina como doces, pinhão, quentão e crepe.
Este evento é o resultado de uma parceria entre as Secretarias Municipais de Agricultura e Meio Ambiente e Cultura e Turismo e a Epagri – Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. De acordo com a extensionista da Epagri, Bruna Porto, a realização da feira na Praça Getúlio Vargas foi importante, pois é um espaço mais amplo. “Mais uma vez um sucesso. Muito bom mesmo, e esse espaço aqui na Getúlio Vargas é mais amplo”, diz.
Da mesma forma, a engenheira florestal da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Carla Marcola revela que os organizadores estão na fase da experimentação. “Isso por que realizamos duas edições na Praça Del Comune e, agora, aqui na Getúlio Vargas. Então, verificamos qual o melhor local e dia, se sábado ou domingo, para decidir de vez um local e dia fixo”, analisa.
Artesanato também tem espaço na feira
Expondo pela primeira vez, a artesã Cáritas Zelisa Woicikoski trouxe lindas peças para esta edição da feira. Entre os destaques, pratos decorados na Pintura Bauer – uma tradição alemã – arte em vidros, além de garrafões que são reciclados e que viram verdadeiras obras de artes, pelas mãos desta descendente de poloneses.
Segundo ela, neste momento, o artesanato é um hobby, mas é uma forma, também, de melhorar o orçamento financeiro. “A maioria das vendas é sob encomenda aqui em Nova Trento e Brusque. Mas é importante participar desta feira, pois pode não haver a venda nesse momento, mas negócios podem surgir no futuro”, analisa a artesã.
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