Havan do empresário Luciano Hang passou a incluir alimentos como arroz, feijão, macarrão e óleo em suas prateleiras e quer que a rede seja considerada atividade essencial durante a pandemia do novo coronavírus.
Em tese, a venda de alimentos qualifica a Havan como serviço essencial – esse foi o entendimento em Santa Catarina, por exemplo, quando as lojas da rede foram para vender ovos de Páscoa mesmo enquanto as medidas de isolamento social eram mais rígidas.
“Como somos de loja de departamentos, venderemos o que nos interessa. Ninguém pode nos tolher essa liberdade, vendo na minha loja o que eu quero. Hoje tem loja vendendo álcool gel, máscara. Quem vai na minha loja, vai ter o que quer comprar”, disse.
O empresário catarinense disse que outras lojas de departamentos também vendem alimentos, como as Americanas.